segunda-feira, 2 de abril de 2007

Novo começo. De novo.

O ócio desesperador e o hiato imaginativo que cutuca a mente estimularam a vontade “criar”. A vida proporciona um momento atípico. Dias que passam arrastados, alimentados por excessos. Excessos que ajudam a fugir das horas que posso passar olhando fixamente para o horizonte irregular da minha janela.
Esperar dói. A paciência é algo que criaram para que não seguíssemos a impulsividade de colocar um ponto final.
O dia passa agarrado ao passado e ao futuro. Às lembranças mornas e ao desejo de algo abstrato.

Aqui nasce mais um espaço (como tantos outros) onde morrer é permitido. E viver também. De vez em quando é bom variar.

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