segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
De sonhos perdidos,
minha caixa, guardada sob o móvel,
está cheia.
Em qual fissura se esconderam?
Desapareceram sob farpas. Soterrados pelos dias, pelas noites ou pelo ardente desejo de se ser quem NÃO se é?
Frustrar-se é cair na real de que o tempo passou.
Destino, karma ou a gélida impressão de que, apenas, fiz escolhas erradas?
Em que momento o excesso de esperança passou a excesso de ilusão e tão-somente-ilusão?
A distração pode custar caro.
Boa noite.
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Um comentário:
Gostei do seu blog...vou passar por aqui as vezes...
beijo.
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